segunda-feira, 29 de junho de 2009

Plastik...

David de Rothschild planejou esse veleiro feito com garrafas de plástico, e vai chamá-lo de Plastik em homenagem a balsa Kon-Tiki que navegou no pacífico comandado pelo explorador Thor Heyerdahl em 1947. O Plastik será um Catamarã de 60 pés com cerca de 10.000 garrafas. Os planos da equipe do Plastik é fechar uma parceria com a Hewlett-Packard, que vai fornecer tecnologia para a viagem. A Expedição pretende zarpar da Califórnia até a Austrália promovendo ações ambientais.

domingo, 28 de junho de 2009

A procura de um novo veleiro...

Hoje fomos a Florianópolis ver um veleiro que está na nossa lista dos preferidos. Eu e a Sabrina passamos na casa do Gean ai pelas 10:00hs, pegamos a estrada chegando lá as 11:20hs. Fomos recebidos pelo proprietário do barco, que foi muito prestativo e nos mostrou o seu barco. Saímos para uma velejada com tempo bem feio na ilha, mas valeu! Da pra dizer que ganhamos o dia! Gostei do barco! Agora é avaliar os prós e os contras e quem sabe fechar o negócio. Mas ainda continuamos pesquisando, pois a compra de um barco não é tarefa fácil e requer bastante cautela. Mas o que tem que ser, será! Por enquanto continuamos na Poita. Abraço e bons ventos a todos.

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sábado, 20 de junho de 2009

O mar serenou - Clara Nunes.

O mar serenou quando ela pisou na areia Quem samba na beira do mar é sereia O pescador não tem medo É segredo se volta ou se fica no fundo do mar Ao ver a morena bonita sambando Se explica que não vai pescar Deixa o mar serenar O mar serenou quando ela pisou na areia Quem samba na beira do mar é sereia A lua brilhava vaidosa De si orgulhosa e prosa com que deus lhe deu Ao ver a morena sambando Foi se acabrunhando então adormeceu o sol apareceu O mar serenou quando ela pisou na areia Quem samba na beira do mar é sereia Um frio danado que vinha Do lado gelado que o povo até se intimidou Morena aceitou o desafio Sambou e o frio sentiu seu calor e o samba se esquentou O mar serenou quando ela pisou na areia Quem samba na beira do mar é sereia A estrela que estava escondida Sentiu-se atraída depois então apareceu Mas ficou tão enternecida Indagou a si mesma a estrela afinal será ela ou sou eu O mar serenou quando ela pisou na areia Quem samba na beira do mar é sereia

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Parabéns!

Não posso deixar de parabenizar o Comandante Torben Grael por mais essa conquista. O Barco Ericson 4, comandado por ele, acaba de ganhar por antecipação a regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race. Parabéns Torben!

A venda do Sotavento....

Hoje foi um dia agitado, pois vendi o Sotavento após alguns meses anunciando na internet, meu querido veleirinho que me proporcionou vários finais de semana e feriados felizes a bordo. O sentimento que tive hoje foi o mesmo de perder um amigo, e realmente perdi. O Sotavento é um Carbrasmar Marreco 16, fabricado nos anos oitenta muito forte e marinheiro, e como se costuma dizer, ele veleja sozinho! Aprendi muito a bordo do velho Sotavento, foi uma escola pra mim. Agora estou na poita! Pesquisando, que pretendemos partir para um maior, pois velejar é preciso! Abraço e BV!

domingo, 7 de junho de 2009

Construção amadora no Orkut.

Tenho acompanhado pelo Orkut a comunidade “Construção amadora de veleiros”, e tento aproveitar ao máximo as idéias de cada participante, na maioria amantes de mono cascos e aqueles que preferem os multicascos, catamarãs e afins, gerando a velha discussão. Acredito que a maioria dos velejadores gostaria de poder construir seu próprio veleiro, mas isso não é tão fácil assim, uma construção amadora requer vontade, tempo, habilidade, local adequado, dedicação e o capital, que varia de acordo com o projeto escolhido e de que equipamentos o proprietário deseja ter a bordo, um veleiro de cruzeiro ou de regata. Felizes daqueles que conseguem terminar seu projeto, parabéns! Construir seu próprio barco é uma tarefa para poucos privilegiados. Essa comunidade em minha opinião é a mais “Construtiva” no Orkut nos assuntos relacionados à vela. Bv!

Diário de bordo 06/06...

Sábado, frio, mas solaço acordei cedo, larguei a Sabrina na aula, passei na casa do Dagô e fomos para marina. Barca na água montamos as velas e com pouco vento partimos em direção ao outro lado da ilha. O vento estava calmo, com algumas rajadas maiores, com as duas velas em cima rumamos em direção a Itapema. Velejada tranqüila, até demais, mas era tudo que eu precisava depois da semana conturbada no meu trabalho. Entre uma gelada e outra o vento resolveu parar definitivamente, então rumamos para o caixa d´aço motorando. Lá encontramos o Gian e o Cezar tirando a craca do ranger e logo apareceu o Marcelo do veleiro Joe que nos convidou para subir a bordo para conhecer o seu barco. Fechamos a tarde ali conversando. Assim foi mais um sábado de alegrias a bordo do velho Sotavento. BV